Um dos últimos quadros de Vincent Van Gogh, aqui numa versão de Luciano Duarte, o quadro que durante anos esteve pendurado por cima da minha cama e que entendia como uma profecia sobre a minha vida: um caminho no meio do nada terminando em lugar nenhum. Fui percebendo, no entanto, que todos os caminhos são assim e o que importa são as histórias que vamos inventando, vivendo, ao longo do percurso.